Cantiga cantada por Lara (04 anos)
Para ouvir click no link: http://www.brasilpodcast.com/web/player.php?item=1162
quinta-feira, 22 de dezembro de 2011
segunda-feira, 12 de dezembro de 2011
domingo, 11 de dezembro de 2011
Árvore de Natal
Como o Natal está se aproximando, nós queríamos enfeitar a sala com uma árvore diferente.
Pegamos 2 folhas de papel laminado (verde e prata, tapinhas de garrafa pet e pedaços de fitilho.
Ficou muito legal.
Pegamos 2 folhas de papel laminado (verde e prata, tapinhas de garrafa pet e pedaços de fitilho.
Ficou muito legal.
Lembranças de Professora
Estou estudando sobre o Brincar da criança pequena, tive uma recordação...
Faz uns três anos que tinha em minha turminha um menino de 4 anos, vou chamá-lo de Léo. Na rotina da Educação Infantil temos um tempo de brincar não direcionado, onde brinquedos e sucatas ficam à disposição das crianças para um brincar livre. Léo, corria na frente dos coleguinhas e agarrava o maior número de objetos que conseguia. Ia para um canto isolado e abraçava todos de forma que nenhum colega se aproximasse. As outras crianças iam se organizando, buscando parceiros e iniciando a brincadeira. Quando Léo via algum coleguinha envolvido na brincadeira ele se levantava e tomava o objeto que o coleguinha estava utilizando. O coleguinha reclamava, havia uma negociação e a brincadeira recomeçava. Bastava alguém demostrar que estava se divertindo, lá vinha Léo tomar o brinquedo. E começava tudo de novo...
Léo não queria acabar com a diversão do coleguinha, ele queria apenas possuir aquela felicidade, só que a felicidade não estava no objeto que as crianças utilizavam estava dentro delas.
Faz uns três anos que tinha em minha turminha um menino de 4 anos, vou chamá-lo de Léo. Na rotina da Educação Infantil temos um tempo de brincar não direcionado, onde brinquedos e sucatas ficam à disposição das crianças para um brincar livre. Léo, corria na frente dos coleguinhas e agarrava o maior número de objetos que conseguia. Ia para um canto isolado e abraçava todos de forma que nenhum colega se aproximasse. As outras crianças iam se organizando, buscando parceiros e iniciando a brincadeira. Quando Léo via algum coleguinha envolvido na brincadeira ele se levantava e tomava o objeto que o coleguinha estava utilizando. O coleguinha reclamava, havia uma negociação e a brincadeira recomeçava. Bastava alguém demostrar que estava se divertindo, lá vinha Léo tomar o brinquedo. E começava tudo de novo...
Léo não queria acabar com a diversão do coleguinha, ele queria apenas possuir aquela felicidade, só que a felicidade não estava no objeto que as crianças utilizavam estava dentro delas.
segunda-feira, 5 de dezembro de 2011
Assinar:
Postagens (Atom)